Eu não falei pra vocês das falsas sensações de estabilidade?
Essa não é uma delas.
Quando você é obrigado a pensar em Demi (pré-2020), em qual Demi você pensa? É muito possível que seja nessa. Em algum lugar do seu cérebro encontra-se uma imagem de uma Demi de cabelo preto curtinho, provavelmente cantando Cool For The Summer (quantas vezes uma pessoa pode sair do armário?) ou Stone Cold. O álbum Confident foi até indicado ao Grammy de 2017, algo que ninguém tava esperando.
Não tem nada de peculiar nessa personalidade, exceto o que eu vou te dizer agora:
Essa foi a Demi mais autêntica de todas.
Obviamente isto é uma opinião, eu não conheço nenhuma dessas Demis intimamente, muito embora tenha acompanhado todas bem de perto. Mas essa aqui... tem algo diferente nessa. Era confortável acompanhar essa, porque ela própria parecia estar confortável na própria pele. Muito embora tivesse sido uma advogada de auto aceitação desde que meteu o pé pra fora da rehab, Demi nunca pareceu verdadeira o suficiente sobre gostar de si mesma... até esta versão. Parecia um amadurecimento natural (agora sim) de todas suas inconstâncias: sua música, muito embora ainda pop de rádio, soava mais madura; sua equipe, agora mais rígida e após dar-lhe um ultimato, a mantinha sob vigilância quanto aos problemas com drogas e transtorno alimentar; sua imagem tava boa, sua atmosfera tava boa. Essa era uma Demi que celebrava aniversários de sobriedade, uma Demi que tinha orgulho de sua história mas não se limitava a ela.
Uma Demi que até reatou com os irmãos Nick e Joe - saiu em turnê com Nick Jonas, abriram uma gravadora juntos, e ainda recebia Joe Jonas no palco pra cantarem This Is Me. E não somente! A amizade com Selena Gomez (sua amiga desde a infância) até deu um
rápido retorno do mundo dos mortos.
Uma Demi que parecia de verdade - um "de volta aos clássicos", o seu gênesis pessoal.
E talvez fosse, sim. Demi parecia feliz e satisfeita com seu retorno ao que conhecia, seu relacionamento (agora público e sempre exaltado por ela) com Wilmer, em ser uma defensora de tratamentos psicológicos e de fato estar trabalhando nos seus. Aqui eu abro um parênteses pro trabalho incontestável de Demi em apoiar, financiar e propagar causas e programas de ajuda e acompanhamento psicológico. Essa era uma Demi que levava profissionais pra discursar sobre transtorno alimentar pros fãs que iam aos shows, uma Demi que andava 24/7 com um "sober coach", um especialista em sobriedade responsável por ser seu braço direito para que ela não tivesse recaídas. Era visível o trabalho que ela estava disposta, à época, a realizar por si mesma - e não só isso, por várias outras pessoas ao redor que também necessitavam.
Acompanhar Demi de perto te faz concluir uma coisa muito rapidamente: elu é péssime sozinhe. De, tipo, não funcionar mesmo. Nessa época, seu porto seguro era uma equipe de, em sua grande maioria, homens: o sober coach, seu empresário (que também era empresário dos Jonas...), seu melhor amigo, Nick (que andava sempre com ela, não só pra ganhar dinheiro nas turnês) e, é claro, seu namorado da época, Wilmer Valderrama.
SUBTÓPICO DA FASE 6:
DEMI & WILMER
Pra começar a falar de Dilmer, vocês tem que entender logo uma coisa: Demi era OBCECADA por esse homem. Completamente fascinada. Apaixonada até o dedinho do pé. Coloquem isso na cabeça. Dentre tantos problemas de Demi, fingir ou ser falsa em relação aos seus sentimentos nunca foi um. Era visível, palpável, dava até pra pegar e sentir materialmente o afeto e o amor que ela sentia por Wilmer - tava no olhar, no modo como ela falava dele e escrevia pra ele, no modo como ela o defendia de tudo.
Sabendo também que Demi sempre foi uma pessoa emocionalmente carente, que precisa de alguém por perto que se importe com elu, não se assustem ao notar que, sim, o maior fator de colaboração pra seu momento mais estável e mais calmo foi, de fato, Wilmer.
Demi conheceu Wilmer aos 17 (dezessete!) anos - ele tinha 29. Eles começaram a ter algo quando ela fez 18 (isso é o que Demi conta - eu que não duvido que Wilmer tenha ficado com a menina adolescente mesmo). Mas foi só nessa era, nessa personalidade estável, que Demi e Wilmer se consolidaram, e passaram de um rumor, de algo que acontecia esporadicamente, pra um casal de fato.
Eu disse que Demi era péssima sozinha - e ainda é. Não por nada sua fase de maior estabilidade, a fase em que Demi mais aparentou estar bem, era uma fase em que ela tinha um relacionamento pra se apoiar. Demi não consegue fazer nada sozinhe, nunca conseguiu - porque elu não foi criade, nessa indústria, pra pensar por si. A solução, na época, foi usar de seu relacionamento com Wilmer como base de tudo: base do seu bem estar, base do seu tratamento, base da sua estabilidade.
Wilmer já havia sido uma pessoa problemática, também (deem uma olhada na época que ele namorou com a Lindsay Lohan). É quase como se ele entendesse. Não dá pra negar que o esforço dele de se manter presente na vida de Demi, apesar de todos seus demônios, foi o que transformou o relacionamento deles, pra ela, em uma necessidade. Foi alguém que não saiu do seu lado em nenhuma das fases anteriores, nem mesmo nas piores delas. Era inevitável, pra alguém carente de atenção como Demi, que Wilmer fosse exercer esse papel de seu Salvador.
“People told him, ‘You should probably leave. She’s on a spiral, and you’re going to be sucked down with it.’ But he was like, ‘I’m not leaving. This is somebody I really care about,'” Lovato told Cosmopolitan in 2015 after opening up about her struggles to get sober and her stays in rehab.
É claro que tudo iria desmoronar, e todo o trabalho iria por água abaixo, quando Wilmer saísse de sua vida...
Porque esse é o problema de sustentar o seu próprio eu em outro alguém. Você não sabe como seguir quando esse alguém vai embora.
Fase Sete: O Amadurecimento?
Causas: o término e as recaídas
(Olha essas imagens. Do you think a depressed person could look like THIS?)
Demi Fase Sete é uma Demi da era Tell Me You Love Me, marcada pelo término com o Wilmer e seu novo álbum, o mais maduro até então - que serviu alguns bops como a faixa título (que no clipe ela casa com o doido de Grey's Anatomy), Sorry Not Sorry e Cry Baby, minha favorita de todas as músicas mais recentes. Cry Baby é uma faixa que foi escolhida a dedo pra estar ali, como um ode à sua Fase 1. É imprescindível que fãs de Don't Forget e Here We Go Again escutem essa (é sério!!! abre esse spotify, Demi tem que pagar a internet).
Esteticamente, Demi - como dizem os jovens? -, serviu nessa fase. Foi seu maior ato fashion, seu maior ato musical adulto, parecia brilhar a cada aparição pública, a personificação do seu sol de Leão.
Pena que isso não significava nada, porque era tudo mentira.
Com o término (que foi mútuo? por algum motivo?), Demi, que ainda era claramente apaixonada por Wilmer, pareceu querer estar no seu melhor, pra que de alguma forma ele ressentisse sua perda. Isso é tão real que no documentário Simply Complicated (2018), tem toda uma cena montada pra mostrar o reencontro Demi e Wilmer pós término, e são fitas e fitas de narração da própria Demi dizendo que sempre vai amá-lo, que sempre será apaixonada por ele...
...
só pra logo em seguida encaixar a cena em que afirma estar tendo o momento de sua vida saindo com todos os homens que esbarram em seu caminho, e feliz demais com isso.
?
[Lista de pessoas com quem Demi namorou/pegou após ficar solteira:
- Lauren (seu primeiro relacionamento sáfico publicamente, mais conhecidas como
MINHAS MAMÃES);
- esse
homem aqui, seja lá quem for, mas que tinha 2km de altura;
- mais uns 94 que não foram a público.]
Nessa época, quem se movesse perto, Demi tava pegando. Talvez pra tentar mostrar pra Wilmer o quão bem ela estava mesmo sem ele, talvez porque ela mesma não soubesse como estar sem ninguém, talvez pra não pensar muito sobre o fato de que ela estava sozinha, ou pra não se sentir sozinha. Mesmo assim, o fantasma de Wilmer sempre estava por perto: Demi ainda estava próxima de Joe e Nick (amigos próximos de Wilmer), e os dois seguiam amigos, com o mesmo círculo de convívio, mantendo contato.
Em Simply Complicated, Demi menciona suas recaídas com seu transtorno alimentar - e atribui a culpa ao seu término com Wilmer, em sua impossibilidade de lidar com perdas e dor. No mesmo documentário, Demi narra o refúgio que achou em academia e esportes (como vocês acham que ela conseguiu namorar tanto lutador de MMA?), o refúgio que ela achou em ficar com qualquer e toda pessoa, o refúgio que ela achou em voltar a ir em festas... em voltar a beber... em voltar a usar drogas... Não, ela não narrou todos esses refúgios, mas foi o que aconteceu. E notem o padrão: a academia, a dieta e os esportes em excesso, eram só seu vício e mania atribuídos a outra coisa. Quando isso não foi o suficiente, veio o sexo. E como isso também não preencheu nada, Demi trouxe de volta as festas e as bebidas. E, consequentemente, as drogas.
Tentando preencher algo que Demi sentiu ter perdido, sua recaída, que culminou na overdose que sofreu em 2018, foi o resultado de alguém que saiu do seu melhor pro seu pior pelo simples fato de não ter mais companhia, de não mais se sentir amada por alguém que acompanhou e compreendia todas suas nuances. Ao tentar mostrar ao público e ao próprio Wilmer que estava bem, bem demais, Demi esqueceu que ela era uma pessoa delicada, com um histórico delicado, com demônios muito pesados e uma doença traiçoeira.
Demi quase morreu por sua necessidade de se encontrar de novo. Sozinha.
Fase Oito: O Renascimento e o Decair
Causas: um noivo psicopata
Em 2020, antes do mundo virar o que virou, uma Demi recuperada dava o ar da graça. Cantava no Grammy, em sua primeira apresentação depois da overdose, e era ovacionada pelo público. Cantava o hino nacional americano no Super Bowl. Parecia o renascer, mais que merecido, pra uma sobrevivente.
Mas deixa eu te levar pra um pouco antes.
Em 2019, Demi saiu do hospital alegando abandonar de vez seus antigos hábitos, uma vez que estes tinham acabado de quase matá-la. Era um milagre que ela estivesse viva. Demi sabia disso, e internalizou isso, e se recuperou decidida a viver uma vida que fizesse jus ao milagre que ela havia recebido.
Foi instantâneo? Não. Em um primeiro momento, Demi parecia dar continuidade às tendências que iniciou na fase anterior: sempre vista com um namorado diferente. Sua incapacidade de se manter sozinha, mesmo depois de TUDO, continuava levando-a a se relacionar com qualquer cara meia boca que quisesse fazer parte da vida dela, como
esse ou
esse - um mais feio que o outro, se me permite. Mas eram distrações pra ela, distrações pra uma mente que, tão fragilizada, não aguentaria estar sozinha de novo ao voltar pra casa.
Nada demorou muito tempo, e Demi fez o que qualquer outra pessoa em situação traumática e ex usuário de drogas faria:
Virou crente.
É sério.
Demi foi preencher seu vazio espiritual na Igreja - a mesma Igreja de Justin Bieber e sua esposa Hailey Bieber. Sem surpreender ninguém, após virarem amigos de escola dominical, surgiram boatos de que Demi estaria em negociações pra assinar com quem? Scooter Braun, o maior inimigo de Taylor Swift e empresário de Justin Bieber. Isso tudo, é claro, foi previsão de Deus: Demi de fato assinou com Scooter, fazendo parte da sua equipe agora.
Entra em cena a fofoca que eu sei que vocês querem saber:
Max Ehrich. Se você me perguntar quem é Max, eu vou ficar te devendo a resposta. Pelo que eu entendi, ele foi um extra em High School Musical 3, e a longa carreira de ator dele só consta com vários papéis de figurante. Nem sei se existe de fato uma confirmação de como eles se conheceram, mas o que se sabe é que eles começaram a sair, a pandemia aconteceu, e Demi achou de bom tom... convidar o cara que acabou de conhecer... pra passar a quarentena... na casa dela...
Hum...? Isso tinha como dar errado em níveis. E deu, porque o cara revelou ser a versão real do psicopata de You. O que a gente sabe agora é que Max na verdade era um sanguessuga de celebridade, tentando proximidade com quem quer que fosse pra ganhar status. A obsessão dele de verdade era com a Selena Gomez: tem prints na internet deste homem indo atrás de Selena que é o suficiente pra uma ordem de restrição. Quando esbarrou com uma abertura de Demi, nossa carente, solitária, sem-saber-lidar-com-Estar-Sozinha Demi, Max levou cachorro e cueca pra dentro da casa alheia COM CONSENTIMENTO DA PRÓPRIA. Eu sei lá. Façam terapia. Um terapeuta não permitiria uma situação dessas.
Poucos meses depois, é claro, por que não?: noivos. Um pé rapado que não tinha onde cair morto, comprava seguidor e comentários no Instagram, morava de graça na casa de uma artista depressiva, comia de graça, usava internet de graça... comprou um anel avaliado em 1 milhão de dólares? Qual foi o AGIOTA que esse homem acionou?
Não disse que a Demi tava crente nesse época? Adivinha quem também é... o sociopata. Digo é, no presente, porque até hoje ele tá aí postando que Deus tem um propósito pra tudo, e gravando filme evangélico. Eu não minto com essas coisas. Eu digo pra vocês que essa coisa que crente tem pra querer casar com 2 meses de namoro só pode ser duas coisas: vontade de transar ou golpe. Tem foto dos dois saindo da igreja juntos, louvando juntos, Demi dizendo que o noivo foi uma "benção de Deus" na vida dela...
Quando tudo veio à tona e todo mundo teve conhecimento de que Max estrelava a própria versão de You, Demi soube junto com a gente. Imagina que vergonhoso você descobrir, junto com a internet, que seu noivo, esse que você tá morrendo de amores e dizendo que é presente de Deus, é, na verdade, só mais um doido.
E imagina o que é tudo isso pra Demi, que não aguenta mais uma perda sequer, que não sabe viver sem a companhia romântica de alguém, que tenta continuamente achar alguém que preencha o buraco que Wilmer deixou - a essa altura, Wilmer casado e com um filho. A própria chegou a falar, em vídeos gravados pro seu novo documentário "Dancing With The Devil", que a dor e humilhação que sentiu foram gatilhos pra querer recorrer ao álcool, à comida e às drogas... E lá ia ela de novo, sustentando seu bem estar e seu avanço clínico e psicológico em um outro alguém, mesmo com a bagagem recente que havia adquirido.
Com vergonha e ressentida, Demi voltou pro que sabia fazer de melhor: descascou sua pele antiga e apareceu numa nova.
Fase Nove: Queer, Militante e Maconheira Assumide
Causas: vergonha do noivo psicopata? fé abalada?
Demi de agora. Quem é você?
Você é você mesme, de forma autêntica, resultado de todos os percalços que te trouxeram aqui, numa jornada que era pra ser assim desde o início? Ou você é uma pista paralela à sua anterior, uma vez que a anterior deu errado?
Se ainda noiva de Max, se Max se revelasse ser um cara mentalmente saudável e com boas intenções, esta versão de Demi existiria? Meu palpite é que não. Demi estava satisfeite em fechar os olhos pro que estava óbvio, porque isso significava que elu podia fingir que estava feliz ao lado de uma pessoa que se importava com elu. Não era verdade, mas era o que Demi escolhia ver, porque era o que necessitava. Se tudo tivesse terminado bem, se Max fosse outra pessoa, talvez essa manifestação de Demi sequer fosse ver a luz do dia.
Mas o fato é que está aqui. Parece, de novo, uma tentativa de justificar tudo que deu errado. Meu ex noivo era um psicopata? Foda-se, eu sou queer demais pra casar com um homem cis anyway. Minha música pop não deu certo e não levou um Grammy? Aquela não era eu, aquela Demi de salto alto era o que minha equipe queria que eu fosse. E assim vai... nesse momento, tudo para Demi tem uma justificativa - sempre é algo nos cosmos, nas cartas, na energia. A culpa nunca é delu.
Se eu tivesse perdido tanta coisa, eu também precisaria dar uma relativizada pra não enlouquecer. Eu entendo essa parte. Mas dá pra fazer isso sem matar sua versão antiga, não dá? Sua incapacidade de tratar as coisas pela raiz é tão rasa que você prefere queimar todos os seus antigos vestígios do que ter que lidar e aprender com eles?
A não-binariedade assumida por Demi recentemente é, provavelmente, o único pedaço de autenticidade que eu achei nessa versão. Realmente parece que é algo delu, não alguma variação de tentativa de lidar com trauma, como quase todo o resto.
Mas a verdade é que Demi se isolou de pessoas que já conheciam-lhe e se encontrou em novas. Pessoas com exatamente a mesma personalidade que elu. Ou melhor: pessoas de quem elu decidiu copiar, pra ser parte de algo. Não é a toa que Demi tem um quarto psicodélico pra intensificar o efeito de drogas recreativas dentro de sua casa agora. Sim, Demi que quase morreu não muito tempo atrás de overdose. Quarto esse usado por elu e seus amigos, que são ativistas ferrenhos de que você pode usar maconha moderadamente mesmo com problemas de vício, por exemplo. Mas será que dá mesmo? Uma pessoa com um problema de vício tão delicado, que jura de pé junto que abstinência é pior, consegue mesmo se manter saudável só com uso recreativo de algumas substâncias? Pra alguém que já é tão fragilizade, isso não é só deixar a porta entreaberta?
Não sei.
Meu desejo, como alguém que acompanhou todas essas fases, que cresceu junto de Demi Lovato, era que elu se libertasse da necessidade de moldar-se àquilo que o grupo da vez, que está lhe dando atenção, representa. Como fundamentar uma carreira falando para as pessoas serem elas mesmas se você nunca, nunca foi isso? E agora, que você me jura que É Isso e Pronto, quem me garante que daqui a pouco, na próxima desilusão com um desses amigos, você não vai apagar essa versão e construir outra do zero?
Eu tenho alguma garantia sequer que esta versão de Demi é a mais autêntica até então, como elu me garante ser?
Pelo histórico, não.
Mas o resto é história...
Conhecendo Demi como conheço, uma história longa, bem longa, longe de encontrar o fim.
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Nota da editora:
Aos meus assinantes queridíssimos, eu tenho dois mimos!
O primeiro deles é um teste do Buzzfeed. Leu todas as fases de ambos os posts e ficou se perguntando qual delas você seria? Seus problemas acabaram.
Por último, todas as músicas mencionadas em ambos os posts - e algumas extras - estão presentes nessa playlist aqui :)!